Não importa qual o grau de dificuldade:Uma criança vem ao mundo para vencer!!!
A energia e a força de uma criança é como sol:Nos aquece, nos ilumina e nos indica o caminho com apenas um único sorriso!
Ser diferente é ser igual.Ser igual é ser especial!
Escola e Familia.
A qualidade da Educação Infantil depende, cada vez mais, da parceria entre a escola e a família. Abrir canais de comunicação, respeitar e acolher os saberes dos pais e ajudar-se mutuamente. Eis algumas ações em que as únicas beneficiadas são as nossas crianças pequenas.
Em seu lar a criança experimenta o primeiro contato social de sua vida, convivendo com sua família e os entes queridos. As pessoas que cuidam das crianças, em suas casas, naturalmente possuem laços afetivos e obrigações específicas, bem como diversas das obrigações dos educadores nas escolas. Porém, esses dois aspectos se complementam na formação do caráter e na educação de nossas crianças.
A participação dos pais na educação dos filhos deve ser constante e consciente. A vida familiar e escolar se completa.
Torna-se necessária a parceria de todos para o bem-estar do educando. Cuidar e educar envolve estudo, dedicação, cooperação, cumplicidade e, principalmente, amor de todos os responsáveis pelo processo, que é dinâmico e está sempre em evolução.
Os pais e educadores não podem perder de vista que, apesar das transformações pelas quais passa a família, esta continua sendo a primeira fonte de influência no comportamento, nas emoções e na ética da criança.
É fato que família e escola representam pontos de apoio e sustentação ao ser humano e marcam a sua existência. A parceria família e escola precisa ser cada vez maior, pois quanto melhor for a parceria entre ambas, mais positivos serão os resultados na formação do sujeito.
A parceria com a família e os demais profissionais que se relacionam de forma direta ou indireta com a criança é que vai ser o diferencial na formação desse educando.Principalmente na escola.
O primeiro grupo de pessoas com quem a criança, ao nascer, tem contato é a família. É interessante que logo a criança já demonstra suas preferências, seus gostos e suas diferenças individuais. Também a família tem seus hábitos, suas regras, enfim, seu modo de viver. É desse modo que a criança começará a aprender a agir, a se comportar, a demonstrar seus interesses e tentará se comunicar com esta família.
Está aí, neste círculo de pessoas que rodeiam a criança, a fonte original da identidade da criança.
Desde cedo, os pais precisam transmitir à criança os seus valores, como, ética, cidadania, solidariedade, respeito ao próximo, auto-estima, respeito ao meio ambiente, enfim, pensamentos que leve essa criança a ser um adulto flexível, que saiba resolver problemas, que esteja aberto ao diálogo, às mudanças, às novas tecnologias.
A criança já aprende desde pequena o que a mãe não gosta, o que é perigoso, o que pode e o que não pode fazer. Percebe-se, então, a importância da orientação dos pais.
À família cabe entender que a criança precisa de liberdade, mas por si só não tem condições de avaliar o que é melhor ou pior para ela mesma. A família é o suporte que toda criança precisa e, infelizmente, nem todas têm. É o sustentáculo que vai ajudar a criança a desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.
texto de Maria Luísa Capelão Porto
Imagens:Internet google pesquisas
Palavra de Mãe:
Qual o momento mais difícil para a família do portador da síndrome de Down?
O momento da revelação, quando é confirmado que o filho ou filha tem a síndrome de Down, é terrível. É uma dor forte, uma tristeza quase incontrolável. Vêm as dúvidas, a rejeição, a insegurança e mais uma centena de pensamentos negativos.
Depois a aceitação vai tomando o seu lugar.
Difícil é, também, o fim da infância de um filho Down. A entrada na adolescência e na idade adulta é ainda mais incerta e desconhecida do que a trilha nos primeiros anos. Felizmente a integração à sociedade e a inclusão no mercado de trabalho têm sido cada vez mais freqüentes.
Que nível de consciência tem o Down de suas diferenças? Quem mais sofre com as diferenças, o Down ou a família?
A consciência da síndrome, para o próprio Down, depende do seu grau de desenvolvimento intelectual e das informações às quais tem acesso na família e na sociedade. Se bem informado, a partir da adolescência, o Down já questiona e passa a conhecer e a identificar suas diferenças. Percebe suas dificuldades e sofre um pouco com isso, embora o sofrimento dos pais e familiares seja maior, porque maior é o alcance das implicações que acompanham a deficiência.
Quando falta o diálogo e as informações, acredito que o Down perceba de leve suas diferenças, mas sem entender muito bem as restrições que acompanham sua vida, o que pode gerar insegurança e medo.
Quais as dificuldades básicas que o Down enfrenta para integrar-se socialmente?
A maior dificuldade é o preconceito e o medo, que decorrem, ambos, da desinformação. Quando o indivíduo conhece bem a síndrome de Down, dificilmente rejeita o deficiente. Perde o medo e a inibição, passa a ver as qualidades do Down e o aceita muito bem. A integração total é difícil, mas hoje em dia, o Down é bem aceito.
Como na síndrome de Down as características estão estampadas na face de quem a possui, parece que a deficiência sempre se apresenta primeiro do que a pessoa e sua individualidade. A batalha do Down é vencer a rotulação inicial e mostrar seu modo particular de ser e sua potencialidade.
Como se dá a aprendizagem do Down?
A aprendizagem tem sempre que partir do concreto, pois o Down tem dificuldade de abstração. Na alfabetização e no ensino da matemática, por exemplo, símbolos podem ser aprendidos com certa facilidade, embora seja difícil associá-los a conceitos e a quantidades. O processo de abstração é lento e difícil, mas possível.
O aprendizado não pode ser isolado. Tem que acompanhar a vida prática tem que ser inserido num contexto real, em que o Down possa perceber o seu significado concreto, na vida real.
Em que nível se dá a comunicação com o portador da síndrome de Down?
Um trabalho fonoaudiológico e pedagógico bem feito pode levar o Down a uma boa comunicação. Ao desenvolver boa dicção e bom vocabulário, o Down tem nível de raciocínio suficiente para comunicar-se claramente com as pessoas. Tudo fica mais difícil quando a pronúncia não é inteligível - por não ter sido trabalhada - ou se o vocabulário é pobre.
A mídia atual - principalmente a TV - estimula exaustivamente a comunicação.
Entrevista com mãe de uma criança com Down.Cedida para :Educar.no.comunidades.net
"Pessoas superdotadas são consideradas portadoras de habilidades que se destacam em relação ao rendimento apresentado, podem ser em capacidades intelectuais, talentos em artes, capacidade psicomotora, criatividade, produtividade, aptidões e outros.
Para o Ministério da Educação, a superdotação é vista em crianças de alto desempenho e potencialidade em quaisquer aspectos. Pode ser geral se verificar diferentes informações, conclusões em diversas experiências e específicas se alcançar conhecimento, prática e habilidades em determinadas áreas.
Dentre algumas características que especificam os superdotados, destaca-se:
- Curiosidade aguçada,
- Persistência,
- Crítica,
- Alto senso de humor,
- Não aceitação de informações superficiais,
- Fácil compreensão de princípios gerais,
- Apresentação de muitas idéias,
- Não admissão de injustiças,
- Espírito de liderança." Por Gabriela Cabral (Equipe Brasil Escola)
COMO RECONHECER?
Muitas vezes os alunos superdotados, podem estar escondidos dentre os demais alunos e por não estarem satisfeitos com o programa educacional oferecido na escola, tornam-se indisciplinados agressivos e/ou desajustados.